Sempre...
Sempre que te vejo sinto-me criança outra vez.
Não são recordações, são sentimentos avulsos que me projectam para a inadequação própria da inexperiência.
Sempre que te vejo fico sem graça...
Sem graça como se todo o mundo se apercebesse que te amo.
Sempre que te vejo fico com medo...
Medo que te apercebas e que desdenhes, que rejeites.
Sempre que me vês sinto vergonha...
Vergonha de que te apercebas do que sinto por ti.
Sofro...
Sofro por não te ter e atrever-me a sonhar.
Não são recordações, são sentimentos avulsos que me projectam para a inadequação própria da inexperiência.
Sempre que te vejo fico sem graça...
Sem graça como se todo o mundo se apercebesse que te amo.
Sempre que te vejo fico com medo...
Medo que te apercebas e que desdenhes, que rejeites.
Sempre que me vês sinto vergonha...
Vergonha de que te apercebas do que sinto por ti.
Sofro...
Sofro por não te ter e atrever-me a sonhar.